O Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT) celebrou no dia 1 de Dezembro de 2020 Dia Mundial de Combate ao HIV/SIDA, no seu auditório e contou com a presença do Director-Geral Adjunto para Área Académica, Director da Divisão de Engenharia, Director dos Serviços Centrais de Administração e Finanças, Chefe do Nucleo de Género e Combate ao HIV/SIDA, Funcionários, Vice Presidente da Associação dos Estudantes, Estudantes e o Chefe do Departamento de Gabinete Provincial de Prevenção e Combate à Droga. Para além da sessão de esclarecimento sobre o HIV/SIDA também houve palestra sobre o combate ao uso das drogas face ao novo normal. 
Na sua intervenção de abertura do evento, o Director-Geral Adjunto para Área Académica disse que o dia mundial de Combate ao HIV/SIDA é comemorado em 1º de Dezembro e tem como objectivo alertar toda a Sociedade sobre a doença. A data foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde e é celebrada anualmente desde 1988.
 
Havendo a necessidade de ajustar as novas dinâmicas impostas pela pandemia (novo Corona vírus), o Conselho Nacional de Combate ao HIV/SIDA, como órgão coordenador da resposta nacional ao HIV/SIDA, propõe que as comemorações do 1º de Dezembro decorram tendo em consideração as medidas de prevenção da COVID-19 decretadas pelo Governo de Moçambique.
 
O Lema deste ano é Solidariedade Mundial e Responsabilidade Compartilhada e exigem que vejamos as respostas globais de saúde, incluindo a resposta ao HIV/SIDA, de uma nova maneira. É necessário que o mundo se reúna para garantir que: 
A saúde seja totalmente financiada;
Os sistemas de saúde sejam fortalecidos;
O acesso à saúde seja garantido;
Os direitos humanos sejam respeitados e;
Os direitos das mulheres e raparigas e a igualdade de género estejam no centro. 
 
Para terminar a solidariedade não pode ser de responsabilidade exclusiva das Comunidades, Governos, Doadores, Lideres Religiosos e Sociedade Civil, mas também de todas as pessoas de modo a contribuírem para tornar o mundo um lugar mais saudável.
A Chefe do Núcleo de Género e Combate ao HIV/SIDA do Politécnico pediu a todos que possamos nos preocupar com o estado da nossa saúde, porque só assim saberemos como podemos nos comportar diante do resultado obtido. Se bem que pessoas que vivem positivamente podem viver mais tempo em relação as demais pessoas, visto que existem outras doenças crónicas para além do HIV/SIDA que também não têm cura. Além do mais o futuro é imprevisível, uma pessoa que goza de boa saúde pode perder a sua vida por exemplo através de um acidente. 
 
Reportado pelo Nelson Sacala